Eu gostaria de parabenizar o inventor da meia-calça, porque tal prodígio provavelmente deve ter saído da brilhante mente masculina. Claro...porque aprisionar as pernas, quadris e bunda ..eu não ia dizer bunda, vai.. mas já disse... enfim, tudo para ...tudo bem, eu concordo...fica lindo! Mas a que custo, hein!!! Não sei se acontece com as mulheres normais, mas eu rasgo pelo menos duas meias-calças (será que acertei o plural...?) antes de vestir a definitiva, ou seja, aquela que vai me torturar por horas e horas a fio, a não ser que puxe o fio, antes desse trajeto se completar.
Em suma: a pior coisa da advocacia é usar meia-calça ou meias-calças!
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1 comment:
Devo tecer algumas considerações, cara Mariposa, sobre a real função da meia calça. Esta peça, até então cercada dos grandes mistérios da vida, como o porquê da necessidade de aprisionarmos nossas belas pernas (e bunda) para uma tortura infindável de um dia de trabalho, sem sabermos - embora desconfiemos -, que elas nunca chegarão intactas ao fim do dia, de repente se mostra cheia de novas perspectivas aos olhos mais aguçados. Pois é... a real função dessa maravilhosa peça, ao meu ver, é aquela que até então considerávamos o seu problema: o rasgar - verbo transitivo direto, às vezes sabe que até indireto, em que nos deliciamos ao conjugar tal forma, principalmente quando chegamos na 3ª pessoa do singular. Pois não importa se "eu rasgo" ou se "nós rasgamos", o que importa, mesmo, nesta peça tão antiga mas cheia de significados obscuros, é que "ele rasga", e, com isso, realmente conseguimos atingir o ápice da magnitude do desfiar de cada fio.....
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